TEM CANDIDATO SUMIDO, OUTROS ACELERADOS. GENTE QUE NÃO DEU VISIBILIDADE AO PROJETO E AQUELES QUE AMPLIAM A CAMINHADA
A gente foca a disputa a Estadual envolvendo os candidatos aqui da Serra Catarinense porque é essa corrida que tem repercutido mais localmente por causa das viabilidades, dificuldades e impossibilidades daqueles que estão no trecho.
MATEMÁTICA DA LISTA
São 13 nomes disputando uma vaga a Estadual com votos de Lages e da Serra Catarinense. Dessa lista, considerando legenda de partidos e viabilidade, temos cinco com maiores chances de eleição. Maiores chances não significa que os cinco se elegeriam. Outros oito da lista dificilmente somaram juntos 20.000 votos. Mas aí que reside a questão. Se oito nomes, juntos, romperem os 15 mil votos, ficando na estrada, já é quantitativo suficiente de votos para inviabilizar a eleição daqueles com maiores chances.
OU SEJA
Parafraseando o saudoso prefeito Renatinho, temos na lista a Estadual, ‘gente que não se elege, mas deselege‘. Embora Renatinho tenha dito isso em 2008 e acabou se elegendo prefeito de Lages. Há tanto congestionamento de candidaturas a Estadual na Serra Catarinense que partidos como MDB e PSD chegam a ter dois nomes cada. Para não perdermos de vista, a lista dos 13 que estão no trecho são esses:
Cláudia Bratti – PT
Dani Carneiro – PSB
Gerson Omar – PSD
Jonata Mendes – PTB
Juarez Mattos – MDB
Katsumi Yamagushi – PP
Lucas Neves – Podemos
Marcius Machado – PL
Ozair Coelho Polaco – PSD
Paulo Oberziner – Avante
Samuel Ramos – União Brasil
Willian Andrade – MDB
Toni Duarte – PDT
A título de ilustração, na lista de 13 nomes, três candidaturas são de mulheres: Dani Carneiro, Cláudia Bratti e Katsumi Yamagushi