Quando o Presidente Bolsonaro desafiou governadores a cortar o ICMS cobrado sobre os combustíveis não faltou um ‘agora vai‘ da nossa parte enquanto abastecedor de carangos. É a velha tese de pensar mais na pança que na despensa onde ficam os mantimentos. É que o eventual corte integral do ICMS na gasolina e outros combustíveis, causaria um desequilíbrio nas finanças do Estado e haveria reflexos também nos municípios.
ALERTA DA FECAM
Coube ao presidente Saulo Sperotto (Caçador) durante a primeira reunião da nova diretoria da Fecam com o governador Carlos Moisés alertar para o reflexo da eventual mexida no ICMS sobre os combustíveis para os municípios. Eis o argumento:
“São 78% dos municípios catarinenses que dependem entre 15% até 35% de suas receitas da transferência do ICMS. Com a retirada do imposto sobre combustíveis, a queda de repasse aos municípios será de aproximadamente R$ 1 bilhão ao ano. A diminuição desses recursos sem a compensação e reestruturação do modelo tributário nacional colocaria em risco serviços públicos”.
Sperotto, presidente da Fecam exteriorizou a preocupação dos reflexos nos municípios diante de eventuais mexidas nos percentuais de cobrança de ICMS sobre os combustíveis
Demagogia de nosso demagogo maior, os estados e municipios quebrariam sem o ICMS dos combustiveis e faltariam algo em torno de 28 bi para o governo federal, que já tem deficit monstruoso, outra coisa em 2014 e 2015 a gasolina era 2,70 e estes impostos já estavam embutidos, vamos no popular MENTIROSO E DEMAGOGO