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Bolsonaro recebido com euforia em SC

EX-PRESIDENTE ALMOÇOU COM INTEGRANTES DO PL EM SÃO JOSÉ. O PRÓPRIO GOVERNADOR JORGINHO LIDEROU RECEPÇÃO

Em um dos Estados que continua sendo predominantemente bolsonarista, o ex-presidente Bolsonaro nao encontra dificuldades para reunir multidões. Foi assim no feriado de Páscoa em Balneário Camboriú e não diferente nesta terça-feira, 23, em recepção entre Florianópolis e São José. Nada de agenda especial.

Bolsonaro está em Santa Catarina para visitar um clube de tiros e se encontrar com correligionários. Tanto que o almoço foi com a bancada catarinense do Partido Liberal, inclusive sob a liderança do próprio governador Jorginho Mello.

Jair Bolsonaro percorreu o trajeto entre o Aeroporto Internacional de Florianópolis e São José em cima de uma caminhonete, sempre ao lado do governador Jorginho Mello. Em alguns momentos de parada, simpatizantes e aliados se aglomeraram para registros com o ex-presidente.

Depois da movimentação na Grande Florianópolis, a previsão é de que Bolsonaro esteja à noite em Camboriú onde participa do Congresso Internacional de Missões dos Gideões.

A programação em Santa Catarina é feita acompanhado pelo filho, Renan Bolsonaro, que está radicado em Balneário Camboriú onde é pré-candidato a vereador.

Uma comitiva lageana, liderada pela Casa do Conservador, esteve presente no Aeroporto de Florianópolis, onde Jair Bolsonaro chegou em voo comercial para a agenda em SC.

Na recepção, o ex-presidente foi recebido aos gritos de ‘Volta Bolsonaro’ com Jorginho (esquerda) e a vice-governadora misturados à muvuca

GREVE E CARREATA

Enquanto Jorginho Mello enfrenta a primeira movimentação mais significativa de greve em seu governo, ele aparece recolhido das agendas oficiais para a recepção a Jair Bolsonaro. Considerando o bom tratamento que recebeu no Rio de Janeiro pelo próprio ex-presidente, quando dos atos de domingo, essa retribuição até faz sentido. Mas soa certa indiferença à movimentação do magistério a postura.

O QUE PEDE O MAGISTÉRIO

De acordo com o Sinte, o magistério catarinense faz movimento de greve em busca da valorização da carreira, com a aplicação do reajuste do piso salarial em todos os níveis e a descompactação da tabela salarial. Também solicita a revogação integral do que chama de ‘confisco’ de 14% das aposentadorias – que é o desconto de inativos em tal percentual. Além da garantia de hora atividade para todos os professores dos anos iniciais e segundos professores, com a luta pela sua extensão a todos os profissionais da Educação.

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