MAS O CASAL NÃO SOFREU FERIMENTOS. PREVISÃO É QUE TRÂNSITO NO LOCAL SEJA RESTABELECIDO EM SETE DIAS
O veículo que caiu na cratera do Km 143 da BR-470 no bairro Canoas, situação decorrente de um desmoronamento de terras em direção ao rio, era ocupado por um casal de idosos. Ambos conseguiram sair por meios próprios e receberam auxilio da guarnição dos Bombeiros Militares de Trombudo Central para subir a encosta. Após o resgate, foram atendidos pelos resgatistas para avaliar as vítimas. O casal não apresentava ferimentos e ambos estavam com sinais vitais estáveis. “Acabaram por recusar encaminhamento ao hospital”. É a informação oficial sobre o ocorrido.
O próprio casal deixou o veículo e subiu o barranco, auxiliado por socorristas, mas sem apresentar ferimentos em decorrência da queda na cratera
PREVISÃO DE RESTABELECIMENTO DO TRECHO
O Superintendente do DNIT, engenheiro Alisson de Andrade, informou que ainda nesta quarta-feira, 14, está sendo providenciado um trabalho de reaterro em rocha no ponto onde houve o desmoronamento. Entretanto, trata-se de um trabalho que exige quantitativo elevado de material e compactação frequente daquilo que for colocado no ponto danificado. Como o tempo firma a partir desta quinta-feira, 15, a tendência é de celeridade nessa providência. Mas a estimativa é de que o trânsito seja liberado no local em um período não inferior a 7 dias.
Máquinas já trabalham no local para a providência sequencial do reaterro. Mas essa recomposição deve levar uma semana
ALTERNATIVA DE TRÁFEGO
O próprio DNIT está orientando para que veículos leves utilizem um desvio pela área urbana de Rio do Sul (acesso devidamente sinalizado). Mas os caminhões de carga estão sendo alertado para buscar rotas alternativas para deslocamento. Porto de São Francisco há opção pela BR-280 e para Itajaí e Grande Florianópolis o recomendável é a BR-282. Há um decreto do prefeito José Eduardo Thomé proibindo passagem de caminhões pelo desvio, por causa dos estragos que o tráfego pesado causa na infraestrutura urbana. O município tem esse poder de normatizar o tema por decreto em seu território, cabendo aos usuários se submeterem àquilo determinado e buscando, portanto, rotas alternativas quando o assunto é tráfego pesado (caminhões).