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Colombo no chão da fábrica

CANDIDATO AO SENADO CUMPRE ROTEIROS REFORÇANDO O DISCURSO DE MENOS IMPOSTOS E MAIS HARMONIA, INCLUSIVE ENTRE OS PODERES

“Quando a política fracassa, quando a diplomacia falha, o único instrumento é a arma. Rússia e Ucrânia estão mostrando que esse não é o caminho que a gente quer. Temos que ter coragem e firmeza, mas temos que ter paz. Respeitar a democracia, as pessoas”. As palavras são de uma das pregações do ex-governador Colombo na peregrinação pelo Alto e Vale do Itajaí.

E..

Foi em Rio do Sul, cara a cara com funcionários de uma indústria, que Colombo observou sobre esse desafio de buscar a harmonia entre os poderes, algo desgastado nos tempos de agora. “Essa falta de sintonia, essa desarrumação, isso prejudica o país, gera instabilidade e não deixa trabalharmos planos de longo prazo”.

De trabalhadores no chão da fábrica a empresários, na caminhada que incluiu Rio do Sul e Blumenau, o tom da fala do ex-governador, é na mesma linha:

“O processo político é muito humano, ele vem das nossas motivações, dos nossos sonhos. E no Senado, é preciso experiência. Temos dois vetores de trabalho, trabalhar pelas grandes reformas nacionais e buscar mais representatividade para Santa Catarina, que vem sendo tratada como uma Suíça brasileira, como se não precisasse de nada, o que não é verdade”.

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