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Gestores pegos ‘de traição’

ISSO EM RELAÇÃO À PARALISAÇÃO DAS OBRAS DA SC-370. TALVEZ ATÉ O GOVERNADOR TENHA SIDO SURPREENDIDO

“Nenhum prefeito da Amures sabia que as obras da rodovia seriam paralisadas. E pelo testemunhado nas palavras do secretário Jerry Comperna semana passada em Lages, nem ele sabia”. De fato, a paralisação do contrato da empresa Planaterra com o governo catarinense para o asfaltamento da SC-370 pegou todo mundo de surpresa. Consta que os gestores da empresa dialogaram diretamente com os técnicos da SEI – Secretaria de Estado da Infraestrutura para publicar o decreto do ‘para tudo’.

IMPORTÂNCIA DA REAÇÃO

E já que a paralisação foi necessária – uma empresa com um contrato superior a R$ 150 milhões de uma obra não paralisaria se não tivesse seus motivos – a reação da medida acabou sendo salutar. Do presidente da Amures à prefeita Mariza Costa de Urubici, deputados e o próprio secretário da SEI (Jerry Comper) espernearam diante do ocorrido. Há uma promessa de que e fevereiro a obra retoma. As lideranças precisam não deixar o assunto esfriar porque as burocracias acabam emperrando os propósitos. Ainda mais em se falando de obra pública.

Presidente da Amures, Giovani Nunes (São Joaquim) e a prefeita Mariza Costa (Urubici) na abordagem ao governador Jorginho devido à paralisação do asfaltamento entre Urubici e Rio Rufino. Passou a impressão que não avisaram nem o governador de que seria tomada a medida de parar tudo, mesmo que em caráter temporário. Todos foram pegos ‘de traição’ com a medida!

EM TEMPO – Como o Google não traduz a referência ‘de traição’ é bom que se observe que se constitui um termo comum nas cercanias da Serra. Faz referência a uma pessoa que foi pega de surpresa, no susto, mais no sentido de que foi feito algo que ela deveria ficar sabendo, mas que fizeram sem lhe avisar!

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