TRATA-SE DE UM FUNDO PARA PROMOVER ATIVIDADES INOVADORAS. ISSO É POSSÍVEL A PARTIR DE LEI SANCIONADA EM 2023
Embora para a ampla maioria da comunidade, o Orion Parque aparente ser uma estrutura distante de difícil compreensão de sua atuação e repercussão, o fato é que o referido Centro Tecnológico é uma das vertentes mais importantes para o presente e o futuro de Lages. Talvez o desinteresse em comunicar melhor sobre a atuação ou a própria dificuldade em traduzir de maneira didática essa atuação, acabe por apresentar o Orion Parque como essa estrutura que uma parcela da população nem sabe para que serve.
DADOS SOBRE A IMPORTÂNCIA
Dados de 2022 dão ideia do que gira em termos de movimentação econômica no Orion Parque Tecnológico. Entre empresas residentes e virtuais, a partir da referida estrutura, no ano de 2022 se faturou cerca de R$ 150 milhões. São mais de 1.000 empregos diretos e um retorno de ISS ao município na ordem de R$ 4 milhões. Segundo a Acate – Associação Catarinense de Tecnologia, Lages e Serra Catarinense possuem aproximadamente 336 empresas de base tecnológica.
LEI E FMI
Para fomentar ainda mais o setor de inovação em Lages, foi sancionada a Lei de Inovação. A lei 4722/23 tem o seguinte pressuposto: “Estabelecer normas de incentivo às atividades tecnológicas e de inovação realizadas pelas organizações e cidadãos estabelecidos ou domiciliados no município de Lages, visando promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental e a melhoria dos serviços públicos municipais”. Nessa linha está prevista a criação do FMI – Fundo Municipal de Inovação. O mecanismo pretende fortalecer, fomentar e incentivar atividades inovadoras, apoiando e financiamento programas e projetos.
Atuando também no Orion Parque, o secretário Claiton Camargo de Souza (Saúde Lages) apresentou dados sobre o faturamento gerado pela estrutura durante exposição de informações no mês de agosto em reunião da Acil
O atual presidente do Orion Parque, Thiago Mazuhy, com a lei da inovação na mão com Ceron, Polese e Joinha