OBRAS DEVERÃO MELHORAR A MOBILIDADE PARA ACESSAR BAIRROS NA REGIÃO DO GUARUJÁ E NOVOS LOTEAMENTOS
Uma empresa de Florianópolis estuda a construção de prédios dentro do programa Minha Casa, Minha Vida com 800 apartamentos nas imediações do aeroporto de Lages. O loteamento Verdes Campos, quando todo ocupado, terá mais de 500 residências. O Grupo Vaccaro que implantou o Condomínio Aspen, tem projeto de um loteamento atrás da antiga SDR (ao lado do aeroporto), outro loteamento está prospectado para aquelas imediações. Há ainda loteamento e hotel previsto para a área ao lado do Lages Shopping.
ALÉM DISSO…
A abertura da Avenida das Torres puxou o fluxo da região do bairro Guarujá para a BR-282 na frente do shopping. O fluxo de veículos a estabelecimentos como o próprio shopping, Havan, Cassol, Brasil Atacadão e Myatã, tudo isso torna essa região dependente de melhorias na mobilidade. Inclusive porque atualmente há congestionamentos pontuais naquelas imediações.
DAÍ QUE…
O caminho para melhorar a fluidez do trânsito atual e atender as novas demandas de mobilidade passa por investimentos. Inicialmente a ideia era a construção de ‘passagens inferiores’ por baixo da BR-282 para acessar a região do Guarujá. Na vinda do Superintendente do DNIT a Lages, engenheiro Alysson de Andrade, para a reunião da Acil, ele acenou com a possibilidade de ampliar a duplicação da BR-282 além do viaduto da linha férrea até o trevo do aeroporto. Também o estudo para se construir um viaduto no atual trevo do shopping. O Supervisor do DNIT em Lages, engenheiro Enio Spieker, agregou a isso a ideia de vias marginais além do trevo do aeroporto (até a frente do motel).
AJUDA DA PREFEITURA
Como o DNIT não faz projeto, recorreu-se à Prefeitura de Lages. Isso já havia sido acenado ano passado de buscar essa parceria onde a prefeitura elabora o projeto e o DNIT aprova e executa. E essa parceria foi tema da conversa do engenheiro Enio Spieker com o prefeito Ceron e equipe. A ideia é que a prefeitura repita aquilo feito nos tempos do então prefeito Renatinho. Na época a prefeitura pagou o projeto da travessia urbana e o DNIT executou. O custo do projeto ao município, inclusive, foi custeado pela arrecadação de ISS que a empresa Sepet Construtora recolheu aos cofres municipais.
Vereador Roberto Roque acompanhou a conversa com o secretário Gabriel Córdova (Seplam), prefeito Ceron e engenheiro Enio (DNIT)
Presente na reunião o vice-prefeito Juliano Polese inclusive sugeriu a inclusão de uma das alças de via marginal depois do aeroporto, visto que a ideia inicial era a providência apenas em um dos lados da rodovia
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