Geral

Municípios chegam a ficar sem PM

ISSO DEVIDO À REDUÇÃO DE CONTINGENTE POR CAUSA INCLUSIVE DE APOSENTADORIAS DE INTEGRANTES DA BRIOSA

Reveste de importância a percepção da Promotora de Justiça Cassilda Maria de Carvalho Santiago Dallagnolo ao deixar o gabinete da 10ª Promotoria da Comarca de Lages e percorrer, visitando in loco as repartições de segurança dos municípios que abrangem sua área de atuação: Lages, Bocaina do Sul, Painel e São José do Cerrito. Ela esteve não apenas nas instalações da PM, mas também da Polícia Civil onde constatou principalmente a escassez de efetivo para atender demandas.

O QUE DIZ A PROMOTORA DE JUSTIÇA

“O objetivo foi vistoriar as estruturas para avaliar as condições de trabalho dos profissionais, a qualidade dos equipamentos disponíveis e a capacidade operacional. Isso nos possibilita diagnosticar cada repartição e, se necessário, instaurar procedimentos visando ajudar a melhorar esses serviços”.

(…)

Constatou-se, entre outros pontos, a falta de pessoal para suprir as demandas do dia a dia, o que pode prejudicar a eficiência dos serviços prestados à população:

“A quantidade de efetivo precisa ser condizente com as necessidades da região, e cumpriremos nosso papel acionando o Estado em busca do reforço de pessoal para as polícias”.

A Promotora de Justiça Cassilda Santiago Dallagnolo no diálogo com representantes do comando da PM na área de abrangência onde a representante do MP/SC tem atuação

SITUAÇÃO MAIS COMPLICADA

Se na área de abrangência da Promotoria da Comarca de Lages se constatou principalmente a falta de efetivo em outras cidades da Serra Catarinense a situação ainda é mais complicada. Caberia às Promotorias de Justiça das Comarcas de Campo Belo do Sul e Anita Garibaldi verificar e, em se constatando a realidade, tomar a providência que Drª Cassilda Dallagnolo estuda adotar em relação à área verificada.

O QUE OCORRE

Campo Belo fica sem policiamento ostensivo quando os policiais militares atendem ocorrência em Cerro Negro. Em Anita Garibaldi, salvo se ocorreu aumento de efetivo, tem momentos do dia que, pela troca de turno, a cidade ficava sem policiamento. Situações gritantes que depende de mais efetivo. Não é culpa do comando ou dos gestores da PM a realidade porque isso ocorre por causa de aposentadorias (entrada na reserva) sem substituição. Mas algo precisa ser feito para garantir o básico do policiamento ostensivo. E a Promotoria de Justiça atuará nesse sentido.

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