TITULARES DA SAÚDE, DEFESA CIVIL E FME PEDIRAM EXONERAÇÃO PARA FICAR EM CONDIÇÕES DE CONCORRER À CÂMARA DE LAGES
Ele foi o 14º vereador mais votado na eleição passada. Ficou a frente em quantidade de votos daqueles eleitos Freitinhas, Joinha e Jean Felipe. Trata-se do Sargento Pacheco que fez mais votos que 11 vereadores titulares e suplentes que assumiram a função neste mandato. O que lhe tirou do cenário foi ter escolhido o Republicanos, partido que, apesar dos 1.022 votos conquistados, não conseguiu legenda partidária para emplacar um eleito. Para fugir do risco de ser bem votado e ficar fora das vagas, Sargento Pacheco se filiou ao PSD. Ele deixou o comando da Defesa Civil de Lages para ficar em condições de disputar o pleito.
DESINCOMPATIBILIZAÇÃO PROGRESSISTA
Além de Sargento Pacheco que é nome do PSD e deixa a equipe de Ceron, outros dois do primeiro escalão (que não têm mandato legislativo) também se desligaram das funções. Trata-se do secretário da Saúde, Claiton Camargo de Souza e o superintendente da FME, Renatinho Júnior. Ambos do PP.
Inclusive Claiton Camargo está sendo substituído na Secretaria da Saúde por aquela que ele substituiu quando assumiu a função: Odila Waldrich. Ela havia dito que não concorreria neste ano, embora tenha tomado posse como vereadora de maneira interina e agora vai para a titularidade da Saúde em substituição a Claiton Camargo que tem também o apoio para área de tecnologia de Lages, visto que desempenha gestão no Orion Parque
Outro que deixou a função é Renatinho Júnior. Ele é pré-candidato a vereador, inclusive se constituindo uma das apostas do PP ao legislativo para manter o legado na atuação na Câmara do pai, o ex-prefeito Renatinho
Sargento Pacheco nesse registro de arquivo em despacho com o prefeito Ceron, decidiu concorrer pelo PSD. Ele foi bem votado na eleição de 2020, mas a escolha do partido na época (Republicanos), o tirou do páreo. Se estivessem, por exemplo, no PP (partido que ele integrou no passado), seria o mais votado do partido para esta legislatura.