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Percorremos a Avenida Ponte Grande

OBRA ESTÁ EM ESTÁGIOS VARIADOS, INCLUSIVE COM IMPLANTAÇÃO DE CALÇADAS NO TRECHO PERTO DA PENHA

Aqueles que opinam, comentam e avaliam as obras do Complexo Ponte Grande deveriam percorrer o trecho para ter uma ideia melhor daquilo que ali está sendo operado em termos de transformação. Fizemos isso neste domingo, 09, percorrendo todo o trecho a pé (correndo, na verdade) e visualizando o estágio das obras e as transformações decorrentes da parte estruturante do projeto. Desde a concepção da implantação da avenida, a razão principal sempre foi mais o saneamento, com rede de esgoto ao longo da bacina do rio que dá nome ao Complexo Ponte Grande.

O ESTÁGIO DAS OBRAS

Adentrando pelo final da rua Cirilo Vieira Ramos (fundos do bairro da Várzea), percebe-se que há ações complementares de aterro na lateral da avenida, antes da colocação das camadas que antecipam o asfalto. Em um dos trechos há madame colocado para dar a compactação na via. També se visualiza que o rio apresenta vários pontos que pode receber desassoreamento para retarnar (ou até evitar) alagamentos nas áreas lindeiras. A parte mais evoluída da obra está na chegada à Avenida Presidente Vargas. Nesse trecho a empresa já coloca calçadas (em paver), com a pista já preparada para o asfalto.

Esse traçado em laranja é o que compreende o trecho que está em obras. São dois lotes e a parte mais evoluída da obra é esse pequeno trecho indicado com a seta vermelha embaixo e à direita perto da chegada na Avenida Presidente Vargas já com colocação de calçadas em paver, antes da aplicação do asfalto.

Parece miragem, mas é a parte mis adiantada da obra já recebendo passeios (calçadas) na chegada à Avenida Presidente Vargas

ATENÇÃO ESPECIAL AO LONGO DA VIA

Se visualiza ao longo da futura nova avenida muitas residências que serão beneficiadas com a obra. Mas da mesma forma se percebe um quantitativo significativo de áreas verdes, espaços não ocupados que não se constituem terreno particular. Daí a importância da fiscalização presente e atenta para se evitar invasões e ocupações irregulares que, mais adiante, podem resultar em problemas de inundações e alagamentos, exatamente pelo fato de não se constituerem espaços para moradia.

Esse registro dá ideia de moradias construídas em terrenos particulares, tudo dentro da legalidade, mas também áreas não ocupadas margeando o rio (que acreditamos ser área verde) que precisam ser preservadas como tal, para evitar ocupações e problemas futuros. O asfalto deve despertar interesse na ocupação de tais áreas, mesmo aquelas que, por serem públicas, precisam ser mantidas assim.

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