COM SEIS MESES E UMA SEMANA ENTRE AS DUAS VOTAÇÕES, APENAS TRÊS VOTOS CONTRÁRIOS SE REPETIRAM
A arte é da assessoria do vereador Jair Júnior para contextualizar a postura dos vereadores em relação aos pedidos de impeachment contra Antonio Ceron. Na primeira análise lá em 13 de fevereiro, com o prefeito ainda preso, o placar foi mais folgado com 9 votos contrários. Entendia-se na época que era muito em cima pra uma punição tão severa ao prefeito, em circunstâncias de uma investigação que não se conhecia detalhes.
DAÍ QUE…
O teor da investigação veio à tona, uma CPI foi instaurada e concluída e, o segundo pedido de impeachment foi à votação. Curioso é que entre uma votação e outra, por circunstâncias diversas, apenas três vereadores repetiram o voto em defesa do prefeito: Agnelo Miranda, Gerson dos Santos e Robertinho Roque. Os demais protagonistas são suplentes escalados para substituir titulares, por causa da saída de alguns do legislativo ou por impedimento.
Esse é o resultado do primeiro pedido de impeachment analisado em 13 de fevereiro tendo Jair Júnior como denunciante e, por isso, impedido de votar e sendo substituído pelo suplente Nixon de Oliveira
E este o resultado da votação de 21 de agosto, inclusive com o caso de suplentes que se negaram a votar para evitar ‘se queimar’ dos dois lados da questão