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Casan busca água do Aquífero

SÃO JOAQUIM ENFRENTOU UMA DAS MAIORES CRISES DE ABASTECIMENTO E CASAN TENTA PREVENIR FUTURA ESCASSEZ

Há quatro anos a segunda maior cidade da Serra Catarinense enfrentou sua maior crise de abastecimento. A estiagem foi tanto que o rio Antonina – onde ocorre a captação de água para tratamento e distribuição à área urbana – secou e foi preciso captar o líquido em açudes e despejar às margens da SC-390. A água jorrava pelo asfalto até o rio Antonina permitindo que os equipamentos da Casan efetuassem o tratamento mínimo de água para atender precariamente o município.

INVESTIMENTO PARA QUE ISSO NÃO SE REPITA

Depois daquela crise hídrica dos primeiros meses do ano de 2020, a Casan foca investimentos em São Joaquim. Está sendo executada a estruturação de um novo poço de captação. Ele foi perfurado no Aquífero Guarani, a 660 metros de profundidade, com vazão de 90 mil litros por hora. Essa captação será interligada ao abastecimento por obras que estão em andamento. Entre elas, estão uma nova subestação de energia, uma Estação de Recalque de Água Bruta e um reservatório de 200 mil litros. O investimento total é de R$ 6 milhões.

Mais de meio km (660 metros) de profundidade no poço até chegar ao Aquífero Guarani onde a água está sendo captada para reforçar a reserva de abastecimento em São Joaquim. O reservatório terá capacidade de 3 milhões de litros e é feito com aço vitrificado, material mais resistente e durável, no valor de R$ 3,1 milhões.

INVESTIMENTO

Considerando esse reforço preventivo no abastecimento e a ampliação de uma ETE, a Casan investe em São Joaquim um total de R$ 15.400.000,00.

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