DIRIGENTES NÃO SE RECOLHEM DO POSICIONAMENTO EM DEFESA DO AGRONEGÓCIOS QUE TEM EM BOLSONARO A REFERÊNCIA NA DISPTUA PRESIDENCIAL
Presidente da Associação Rural e do Sindicato Rural de Lages, pecuarista Márcio Pamplona, deixou claro na fala de abertura da Expolages – realizada com grande sucesso na parceria com a Acil – que o setor produtivo da Serra Catarinense não quer muita coisa. Mas quer liberdade para trabalhar, produzir e gerar riquezas, inclusive em forma de oportunidades de trabalho e retorno de impostos.
O SUCESSO DO LOTE 22
No leilão de encerramento da Expolages, um gesto simbólico evidenciou o posicionamento desse segmento importante da economia da região. No decorrer do leilão de Gado Geral, o lote de número 22, ofertado pela empresa EJCG Agropecuária, colocou na pista 22 bois Aberdeen Angus/Brangus, com peso médio de 287 quilos. Foi o lote mais disputado e valorizado da noite, com o quilo médio ofertado, em R$ 12,92. O leiloeiro Delamar Macedo também esperou 22 segundos, algo nunca feito antes, para dar a última batida do martelo, para o lote especial. Cada animal foi comercializado ao preço de R$ 1.242,00.
POSICIONAMENTO
O dirigente Márcio Pamplona ressaltou que a venda de um lote diferenciado foi um momento em que o patriotismo ficou desenhado na prática, mostrando a união e a força do agronegócio. Disse ainda, que não se trata de ideologia “e sim, uma demonstração de defesa do setor, da família e da liberdade”. Ressaltou que o fato serviu para evidenciar o posicionamento político, por afinidade das ideias, e para reforçar a convicção democrática ao público, em favor de um governo que defenda e esteja ao lado de quem produz alimentos.
A exuberância do Lote 22, um gado de qualidade excelente, com a proteção da Santa ao alto, evidenciando o sucesso da Expolages e deixando claro o posicionamento do setor produtivo lageano em relação ao atual momento político