NESTA SEXTA-FEIRA, 28, COMPLETA UM MÊS QUE ESTÁ EM VIGOR A MEDIDA PROVISÓRIA SOBRE A TERCEIRIZAÇÃO DA UPA E…
Prefeito Ceron se apressou a anunciar a terceirização da UPA no apagar das luzes do mês de junho por causa daquilo que se interpretou como boicote dos médicos em manter o atendimento na Unidade de Pronto Atendimento. Na época se declarou que a ideia era, no mais tardar, final de julho, estar com a UPA sendo gerida por uma empresa, aos moldes do que existe em muitos municípios.
ENTRETANTO
Foi superada a crise da UPA e de lá para cá há uma série de análises e encaminhamentos. Mas passou julho, agosto, setembro e vai passar outubro, sem a concretização da ideia. O fato diferente do processo é a MP (Medida Provisória) que foi publicada no dia 28 de setembro, retirando algumas barreiras que impediam que algumas pessoas pudessem integrar organização social para gerir a UPA. A MP completa um mês neste dia de recesso no Paço e tem mais 30 dias de vida, podendo ser prorrogada, mas com as relações advindas de sua vigência devendo ser disciplinadas por decreto legislativo. Igual o trâmite das MP expedidas pelos presidentes da República.
Há uma decisão de ter a UPA sendo gerida de forma terceirizada, mas pairam dúvidas e dificuldades para efetivar essa providência. Daí que se passaram 120 dias desde o anúncio do propósito das terceirização e até agora nada. A notícia boa é que desde a crise do boicote (médicos se negaram a integrar escala de plantão), não houve mais problemas do gênero na UPA.
Quem sabe deixa como está?