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Esclarecimento sobre a lista do Gaeco

Área de Comunicação do Ministério Público de Santa Catarina fez contato porque, em partes de conteúdos de posts relacionados à Operação Mensageiro, fizemos referência à lista de nomes que se pediu a prisão preventiva. É que observamos que a relação foi vazada por um integrante do grupo de investigação. Entretanto, solicitou-se correção em relação ao ponderado, para não se colocar em dúvida, visto que esse tipo de trabalho é pautado no mais absoluto sigilo. Consta que mais gente, além dos integrantes da força tarefa, tem acesso aos procedimentos. Daí ser precipitado apontar a origem do vazamento da lista publicada.

O QUE OCORRE?

Setores da imprensa de Lages divulgaram a relação com os nomes, mesmo sendo algo em segredo de justiça. E aqueles que não divulgaram foram criticados por estarem ’protegendo os envolvidos’ na operação. O que não é fato. Mas atribuir, mesmo por ilação, a um integrante do grupo de investigação a prática de vazar este ou aquele dado não corresponde à realidade. Inclusive porque exteriorizar qualquer informação, quando não de forma oficial, contraria o protocolo da força tarefa. Daí o cuidado em fazer essa correção. Inclusive corrigimos os posts pelo respeito ao trabalho em curso.

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