NO QUINTO MÊS DO MODELO DE TERCEIRIZAÇÃO DO ATENDIMENTO NA UPA DE LAGES A SATISFAÇÃO DOS PACIENTES CHAMA A ATENÇÃO
Há medidas adotadas na gestão pública que, por certo, os agentes responsáveis devem ficar batutando que deveriam ter tomado a decisão antes. Exemplo claro disso é a terceirização da Unidade de Pronto Atendimento de Lages – a UPA. Motivo de reclamações, instabilidade e insegurança pela não certeza de que se conseguiria fechar a escala de plantão de médicos, sendo ainda presença constante no noticiário negativo do setor de saúde por problemas diversos, bastou uma entidade privada assumir a gestão no primeiro dia de junho deste ano que tudo mudou.
ÍNDICES ELEVADOS DE SATISFAÇÃO
Dentro da dinâmica de atendimento, há uma urna colocada no interior da UPA para que os pacientes, após serem submetidos a procedimentos diversos, opinem a respeito. Desde o fechamento do primeiro mês do novo modelo (junho) os índices de satisfação têm sido positivo. Mas nos 31 dias de outubro os percentuais se aproximaram da unanimidade, chegando a 98% de pacientes se dizendo satisfeitos com o atendimento e tratamento recebidos.
Poderemos ter uma alteração nessa realidade agora em novembro porque, nesta virada de mês, elevou-se muito o número de atendimentos devido a sintomas de Covid-19 na população. Mesmo assim, no escrutíneo da urna neste primeiro dia de novembro, referente à opinião de pacientes que passaram pela UPA em outubro, a satisfação chega nos expressivos 98%.