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Urgência: Lages compra ‘asfalto em saco’

MATERIAL É PARA AÇÃO EMERGENCIAL NAS RUAS E AVENIDAS DEVIDO À MULTIPLICAÇÃO DE BURACOS COM AS CHUVAS INTENSAS

Como as ruas da cidade não estavam um tapete, sem buracos e imperfeições, bastou esse aguaceiro que não para de cair para tornar aquilo que era complicado ainda mais caótico. Mas não joguem pedras em relação à busca de providências. Os obreiros do Paço estão deitando o cabelo para tentar amenizar os efeitos do derrame de água na paróquia. Além de máquinas roncando abaixo de chuva para amenizar as imperfeições nas vias, no final da manhã de terça-feira, 11, veio a boa notícia da cidade de Tubarão.

ASFALTO EM SACO

Para resolver em caráter precário, amenizando os efeitos daquilo que ampliado pela chuva, a Prefeitura de Lages conseguiu comprar de uma empresa em Tubarão um total de 15 toneladas de asfalto a frio. O material é vendido em sacos e está sendo transportado em uma caçamba para Lages. Talvez ainda no feriado o material comece a ser espalhado nos locais mais avariados.

Segundo o secretário de Obras, João Alberto Duarte, “com o tempo chuvoso a usina de asfalto e os maquinários de asfalto a quente não rodam” e daí a solução é o asfalto a frio no saco

SOBRE A AVENIDA DAS TORRES

No começo até entendemos como pertinente a postura da Prefeitura de Lages em não asfaltar os 197 metros na Avenida das Torres (ali na chegada à Havan vindo do Guarujá). Mas depois internauta observou o contraste. O trecho que ficou sem asfalto é onde, ao lado, haverá futuramente um loteamento. Em tese cabeça à incorporadora executar o asfalto e as outras melhorias. Entretanto, a Avenida das Torres é uma via pública, do município e não do loteamento.

UMA COMPORAÇÃO

Inevitável está sendo comparar o caso da Rua Bruno Luersen (perto da rótula do aeroporto). Ali, a prefeitura asfaltou somente o trecho que passa na frente de um loteamento. Não colocou um metro a mais de asfalto, embora toda a sequência da rua em direção ao Motel Vilages precise de asfalto. Nada contra o loteamento beneficiado, muito pelo contrário. Mas se dá para colocar asfalto só na frente do loteamento na Bruno Luersen, por quais cargas de brita não dá para fazer o mesmo na Avenida das Torres, cuja coletividade atendida é enorme?

O trecho reclamado é esse com menos de 200 metros e interliga a BR-282 aos bairros Guarujá, Tributo e imediações. Cada vez que chove o local recebe cargas de brita para amenizar o caos gerado. Mas é uma medida temporária, já que a solução é o asfaltamento

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