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Villa Francioni lança o Agripina

FORAM 11 ANOS DE ESTUDOS ATÉ A COLOCAÇÃO DO NOVO VINHO DA SERRA CATARINENSE NO MERCADO

Lembram da história da Cagibrina, a empregada de D. Pedro II que virou sinônimo de aguardente cantada em Recuerdos da 28 como ‘aquela que matou o guarda’? A única coisa em comum que tem com Agripina é o fato de ambas serem bebidas, mas essa última se refere à mãe do visionário Dilor de Freitas e dá nome a um vinho icônico da Villa Francioni que levou mais de uma década de estudos para chegar ao mercado.

VAMOS TOMAR UM AGRIPINA?

Trata-se de um vinho elaborado a partir de um cuvée (mistura) das safras 2012, 2015, 2017 e 2018 da uva Nebbiolo, casta icônica na Itália, mas com a tipicidade do terroir da Serra Catarinense. Ela está numa área minuciosamente cuidada pelos enólogos da vinícola Francioni, que fizeram um trabalho detalhado para obter essa bebida, cujo teor alcoólico é de 13,5%.

NOMES FAMILIARES

Como observamos, o Agripina tem esse nome em homenagem à mãe de Dilor de Freitas, fundador da Villa Francioni. É o quarto vinho icônico da marca que homenageia um familiar. Os anteriores foram Francesco (2008), Michelli (2010) e Dilor (2016).

A PRODUÇÃO DO AGRIPINA

Segundo o enólogo Nei Raseira, foram 11 anos de estudos e pesquisas para se chegar ao momento de colocar o novo vinho no mercado. “Começamos a trabalhar na elaboração do Agripina com a safra de 2012, ou seja, há mais de 10 anos. E há cinco anos estamos na segunda etapa de produção, que culmina com sua apresentação ao mercado”.

O Agripina passou por um período de envelhecimento em barris de carvalho francês novos e mais 24 meses de afinamento em garrafa. A cor é vermelho rubi, intenso, com reflexos brilhantes. O aroma é rico com notas iniciais de frutas negras, como ameixas e amoras; couro e torrefação em segundo plano; e abundante em aromas terciários, revelando amplo espectro aromático após decantação. 

22 ANOS DE VILLA FRANCIONI

A presidente do conselho da vinícola, Daniela Freitas, celebra o novo lançamento da Villa Francioni, que surge depois do Cabernet Franc, primeiro varietal da marca lançado em 2020. Ela cita:

“Estamos felizes em colocar este vinho nobre no mercado, principalmente pela grande dificuldade no cultivo desta casta e elaboração de um vinho de rara tipicidade. Por isso escolhemos o nome da nossa avó, Agripina, que foi uma mulher forte, de personalidade única. Este rótulo vem para celebrar os 22 anos de fundação da Villa Francioni, que serão comemorados em setembro”. 

O lançamento do Agripina ao mercado aconteceu nesta quarta-feira, 06, durante jantar especial no LK Hotel na Avenida Beira Mar em Florianópolis

Conteúdo: Scarduelli Comunicação

Fotos: Ana Paula Lemos

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