ESCREVÍAMOS QUE A ÚLTIMA INTERVENÇÃO ROBUSTA PARA MINIMIZAR ALAGAMENTOS EM LAGES FOI NOS TEMPOS DO ENTÃO PREFEITO CORUJA. MAS…
Não é fiel à realidade dos fatos o relato sobre a intervenção citada. Ocorre que nos tempos de Coruja o que se fez foi a detona de rochas da tafona, que é uma área onde, supostamente, ‘especialistas’ entendiam que a água represava. Mas a providência da detonação na tafona não surtiu o efeito esperado e por mais de uma década, a retenção de água no bairro Caça e Tiro se manteve.
O CORTE DA CURVA
Foi bem depois que houve a providência de engenharia que minizou parcialmente o aguaceiro que se formava no bairro Caça e Tiro. Foi na gestão do saudoso prefeito Renatinho que se empreendeu o corte das curvas do rio Carahá, formando a reta a partir da ponte do Caça e Tiro até o rio Caveiras.
Engenheiro Todeschini (ao lado do sinal vermelho) acompanhando o saudoso prefeito REnatinho com o secretário Luís Amorim nas obras de implantação de outra obra de engenharia na cidade, o túnel linner no bairro São Cristóvão.
SOBRE A RETA DO CARAHÁ
Tal providência (do corte no Carahá) deu maior vazão às águas, minimizando o represamento. Inclusive as cheias chegavam a partes do bairro Habitação que não registram mais os alagamentos, desde tal providência. Foi uma emenda do então deputado Antonio Ceron no valor de R$ 3 milhões, com liberação de outro saudoso, o então governador LHS com encaminhamento dado pela secretaria de Desenvolvimento, comandada por Onofre Agostini.
A reta do rio Carahá )à direita) na chegada das águas urbanas até o rio Caveiras. Tal corte foi a obra de engenharia mais robusta para minimizar efeitos de alagamentos na área urbana de Lages.