Geral

A pressão pelo Teatro Marajoara

MOVIMENTO CHEGOU TARDE. MAS COBRA ALGO QUE TERIA SIDO PROMESSA DE CAMPANHA ELEITORAL

Temos sido marcados em publicações e recebemos conteúdo de um movimento (por enquanto anônimo) que cobra a reabertura do Teatro Marajoara de Lages. A falta de sensibilidade no diálogo e tratativas para impedir o fechamento do ambiente, foi um dos maiores pecados da gestão anterior. Entretanto, seria insensatez da prefeita Carmen Zanotto nessa tarefa de reorganizar as demandas na área da saúde (providência em andamento), recuperar a infraestrutura da cidade (está sendo feito de forma lenta e angustiante), além de outras demandas mais urgentes, colocar-se a providenciar a abertura ‘devereda’ do referido teatro.

ENTENDAMOS QUE…

Seja no Marajoara, no Marrocos ou em algum ambiente do gênero, o poder público precisa ter um teatro ‘próprio’. Ou seja, uma estrutura que não requeira o pagamento de locação a cada uso, assim como a disponibilidade para eventos e espetáculos em parceria com a prefeitura.

Logicamente que a questão do Marajoara requer dialogar e ver se os proprietários têm interesse em locar à prefeitura (as experiências anteriores não teriam sido boas). O movimento Volta Marajoara é válido para manter o assunto na pauta, mas não para exigir uma solução à cultura da noite para o dia, visto que a lista de prioridades urgentes é enorme. E embora a cultura seja prioridade (e isso é inconteste), urgente como Saúde e Infraestrutura, por exemplo, não o é.

Não é de hoje que o assunto está na pauta, mas a gestão anterior ‘conseguiu’ apenas fechar o espaço sem uma solução que recepcionasse o anseio dos movimentos culturais. Algo que é promessa de campanha da atual prefeita e se aguarda desdobramentos

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