ENTIDADE EXIGE RESPEITO (E OBRAS) DA CONCESSIONÁRIA QUE QUER GERIR A BR-116 POR MAIS 15 ANOS
Mantendo-se numa linha mais diplomática e conciliatória na defesa dos interesses do setor produtivo, a Associação Empresarial de Lages se posicionou de outra forma em relação a repactuação do contrato de concessão da BR-116. Coube ao vice-presidente da Acil e um defensor de investimentos na infraestrutura da Serra Catarinense, empresário Anderson de Souza, bater na mesa. Durante a fala, na reunião do Fórum Parlamentar, pediu respeito da Autopistas Planalto Sul com a segunda maior cidade do trecho concessionado no contrato. Depois de Curitiba, Lages é a maior cidade cortada pela rodovia que está sob a concessão da empresa.
RECADO FOI DADO
O dirigente da Acil observou que a concessionária já deixou a cidade à míngua em termos de ações para melhorar a infraestrutura e mobilidade, no trecho que corta a área urbana. E visualiza que os prazos acenados para as melhorias, a partir da repactuação, não demasiados longos, enquanto se continuará convivendo com precariedade e dificuldades. Anderson de Souza pediu respeito da empresa, dando a entender que, se for mantida a proposta de obras dentro do cronograma sugerido, se depender da Acil não faltará pressão pela contrariedade à repactuação por até mais 15 anos.
Anderson de Souza aparece nesse registro de arquivo (de colete azul) quando de um diálogo recente na Acil com o governador Jorginho. O dirigente da entidade deu um recado firme de que Lages precisa de obras de melhorias e com maior celeridade em relação à BR-116
Gestores da Autopistas Planalto Sul ouviram a insatistação de representantes de Lages (através da Acil) e de municípios como São Cristóvão do Sul e outros a respeito da necessidade de mais obras para melhorar a mobilidade nos trechos urbanos da BR-116