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‘Carona’ rende economia à Educação

APROVEITANDO ATA DO FNDE, LAGES ADQUIRIU KITS PELA METADE DO PREÇO

Bem interessante a liderança exercida pelo secretário Cristian de Oliveira (Educação). Ele finalizava uma entrevista à Rádio Clube nesta segunda-feira, 05, e ouvintes (provavelmente com filhos matriculados na rede municipal de ensino), enviavam mensagens elogiando o trabalho. E um exemplo positivo dessa dinâmica está na compra de kits escolares.

DINÂMICA DA COMPRA

O município ‘pegou uma carona’ na ata de registro de preços do FNDE e, com isso, conseguiu a remessa para este ano pagando R$ 900.000,00. São 5 kits distintos para atender as diversas clientelas que formam as turmas da rede municipal, totalizando 15.032 estudantes desde o Infantil e Pré-Escola até o Ensino Médio (Escola Itinirante) e EJA – Educação de Jovens e Adultos.

DISSE O SECRETÁRIO

“Com essa estratégia, os recursos na ordem de R$ 3 milhões permitirão comprar kits para este ano e ainda para 2026 e 2027″. O secretário da Educação citou os valores que os pais teriam que desembolsar se tivessem que adquirir o material e, essa aquisição, permite tratar iguais todos os alunos da rede. “Ao oferecer materiais escolares de qualidade, estamos criando um ambiente propício para que as crianças possam se desenvolver integralmente, com mais autonomia e eficiência, o que vai se refletir diretamente no sucesso educacional”, enfatiza Cristian de Oliveira.

“Os kits contêm itens necessários para que nossos estudantes possam utilizar na sua rotina escolar. Materiais de qualidade, comprados com recursos próprios. Nós só conseguiremos nos desenvolver plenamente, quando tivermos uma educação municipal forte, robusta”, prega a prefeita Carmen Zanotto, que mira esse reforço na qualidade do ensino em Lages ao longo de sua gestão.

NOTICIÁRIO DAS OBRAS

Está em processo de retomada as obras de dois CEIM – Centro de Educação Infantil Municipal cuja construção ocorre ou depende de aporte federal. Durante entrevista, o secretário Cristian de Oliveira, respondendo sobre a razão das obras terem parado, ele apontou que faltava o fornecimento de documentos pelo município:

“Parte dessas obras que estão paradas, era por falta de documentação que o órgão competente, no caso a secretaria municipal, tem que encaminhar. Foi o que nós fizemos nesses 100 primeiros dias. Todas as obras paradas, nós encaminhamentos a documentação, resolvemos junto ao Fundo (FNDE), para que elas (as obras) retomem e possam atender a comunidade”.

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