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PM: Evidência do baixo contingente

ATROPELAMENTO EM SÃO JOAQUIM QUE RESULTOU EM ÓBITO NÃO TERIA POLICIAL PARA O PÓS-ATENDIMENTO

A situação relatada não se constitui crítica porque se é uma coisa que a gestão da Polícia Militar de Santa Catarina não tem é culpa pela realidade do baixo efetivo da corporação. Trata-se de um registro que evidencia a necessidade de reforço nos quadros de policiamento ostensivo nos municípios da Serra Catarinense.

SOBRE A OCORRÊNCIA

Assunto que repercute na Serra Catarinense neste 25 de julho é um atropelamento ocorrido na parte revitalizada da área central de São Joaquim, a segunda maior cidade da Amures. Um descuido de uma pedestre e de um motorista de uma Fiat Strada, acabou levando o veículo a bater na mulher e a arrastar por alguns metros, passando por cima do corpo da mesma. As fraturas causadas pelo chove, infelizmente, resultara em óbito da transeunte. De acordo com informações não oficiais, não havia policiais militares para atender a ocorrência porque estavam os profissionais em outra atuação que exigiam presença.

FLAGRANTE POR BOMBEIRO

Segundo informações do portal notisserrasc.com.br, um profissional do Corpo de Bombeiros que foi atender a ocorrência acabou por dar voz de prisão ao motorista, que apresentava sinais de embriaguez. Observe-se que qualquer do povo, não precisando ser policial e nem servidor público, pode dar voz de prisão diante de um caso de flagrante. Logo, não há anormalidade na providência. Apenas se registra a título de evidenciar a necessidade de reforço de contingente na PM. E isso não apenas em São Joaquim, mas em todos os municípios da Serra Catarinense.

O homem, em visível estado de embriaguez foi conduzido em um veículo da Polícia Científica até a Delegacia da Polícia Civil após populares o deterem diante da situação registrada

O episódio trágico foi registrado em via central onde a velocidade de veículos é de 20 km/h. O veículo causador do atropelamento inclusive estava em baixa velocidade como evidenciam os vídeos das câmeras de segurança. O problema é que o motorista aparenta não ter visto a mulher sendo atropelada e manteve a velocidade, passando por cima do corpo da vítima.

Fotos: notisserrasc.com.br

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