TRATA-SE DA USINA DE BIOMASSA QUE ESTAVA SOB GESTÃO DO GRUPO ENGIE NA ÁREA INDUSTRIAL DE LAGES
As tratativas se encaminhavam desde meados do ano passado e foi necessário passar pelo Cade para que houvesse a autorização negocial da relação entre a Holding J&F e o Grupo Engie. A notícia está no portal da publicação especializada no mercado de energia (MegaWhat) e quem chamou a atenção para a transação foi um ouvinte da Clube FM, durante o programa A Hora da Corneta.
TEOR DA INFORMAÇÃO
De acordo com texto escrito pela jornalista Poliana Souto no portal MegaWhat (que você pode ler aqui), “a Âmbar Energia recebeu a aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para comprar a totalidade do capital social da Usina de Cogeração Lages (UCLA), via quotas de emissão, de titularidade do grupo Engie“. A estrututa da ‘usina de biomassa’ tem capacidade para gerar 28 MW e utiliza resíduos de madeira produzidos nos municípios da Serra Catarinense como combustível.
ÂMBAR INTEGRA J&F
A Âmbar Energia é um braço da Holding J&F que se constitui o grupo de investimentos com atuação global. Para se ter ideia, a referida holding gera mais empregos no País que o número de habitantes de Lages e controla também o Grupo JBS. A Âmbar tem investimentos em geração de energia no Rio Grande do Sul, Minas e Mato Grosso do Sul, com análise da compra da UTE de Araucária pelo Cade, além de atuação no mercado argentino nesse setor.
No portal da Holding J&F uma ideia da ramificação de atuação do grupo de investimentos no mundo. É o mesmo grupo que adquiriu, após aprovação do Cade, a unidade de cogeração de Lages, a antiga Tractebel na Área Industrial para retomar a geração de energia a partir de cavaco (resíduos) de madeira.