DADOS CONSOLIDADOS DE OUTUBRO APONTAM 2.118 VAGAS DE EMPREGOS GERADAS NOS 10 MESES DE 2024
Uma pincelada de notícia absolutamente positiva para Lages. Saíram os dados consolidados da geração de empregos no mês de julho (somente carteiras assinadas) na maior cidade da Serra Catarinense. E o município que já vinha numa crescente com 1.801 vagas geradas até setembro, acresce mais 317 no décimo mês do ano. Com isso, Lages chega a consideráveis 2.118 vagas de empregos geradas desde janeiro, considerando nessa matemática, contratações e demissões nos diversos setores da economia.
A atual gestão, que finda dentro de 33 dias, pode ‘vender’ várias obras ao longo dos últimos tempos, mas nenhuma é mais significante para a vida das pessoas que o emprego. São mais de 2 mil famílias cujo integrante saiu da informalidade ou da fila de desemprego em janeiro e passou a ter o trabalho fixo, seguro, com carteira assinada.
ONDE AS VAGAS FORAM GERADAS
A construção civil segue sendo a vilã em termos de geração de empregos em Lages. O setor fechou mais vagas que gerou no mês de outubro. E a indústria segue empregando mais, porém, com números discretos. A nova unidade do Fort Atacadista ajudou a fazer a geração de empregos no comércio liderar. E não são empregos temporários. Eis os dados:
Comércio: + 141 vagas
Serviços: + 92 vagas
Agro: + 76 vagas
Indústria: + 21 vagas
Construção: – 13 vagas
Na foto de Fábio Pavan o comércio de Lages, cujo setor foi o que mais gerou vagas de trabalho em outubro, segundo os dados oficiais do CAGED
VAGAS GERADAS MÊS A MÊS EM 24
Janeiro: + 409 vagas
Fevereiro: + 461 vagas
Março: – 29 vagas
Abril: + 406 vagas
Maio: + 84 vagas
Junho: – 3 vagas
Julho: + 106 vagas
Agosto: + 27 vagas
Setembro: + 341 vagas
Outubro: + 317 vagas
A construção civil de Lages passa um ano absolutamente desacelerada, inclusive com menos oferta de trabalho, refletindo no fechamento de vagas. Mesmo assim, considerando a natural redução de emprego em dezembro, a tendência é que a cidade feche 2024 com pelo menos 2 mil vagas de trabalho geradas a mais que as demissões. Diferente de 2023 quando houve um empate entre contratações e demissões nos 12 meses do ano.