PREFEITO CERON E O CONTRASTE EM DOIS RETRATOS: NA CAMPANHA DE 2016 E NO APAGAR DAS LUZES DO SEGUNDO MANDATO EM 2024
Era para fazer esse contraste confirmando que, de fato, a política é uma máquina de moer gente. Observe a diferença da fisionomia do prefeito Antonio Ceron em campanha no ano de 2016 e, oito anos depois, ao concluir os dois mandatos…
A disputa aqui era contra Marcius e Roberto Amaral na campanha de 2016 com o então governador Colombo e o candidato a vice, Polese…
E aqui numa foto da própria assessoria, durante inauguração no bairro da Brusque neste mês de dezembro. O tempo passa, as lidas castigam e a pessoa deixa a função pública triturada (na maioria dos casos).
Juliano Polese deixa, por enquanto, a vida pública, mais inteiro. Ele emendou a atuação como gestor na condição de Secretário de Saúde com Renatinho (2008), depois foi o 10º vereador mais votado em 2012, elegendo-se vice-prefeito em 2016 e 2020. Flertou em 2018 e 2020 para concorrer a deputado (inclusive Federal). E também para disputar a prefeitura em 2024. Mas faltou coragem (ou sobrou juízo) e Polese envereda para os lados da iniciativa privada a partir de janeiro.
E A CHAVE DA CIDADE, PREFEITO?
Porque o pessoal perde a paciência, mas não o humor, consta que ponderaram com o prefeito Ceron se ele iria entregar a chave da cidade ao Papai Noel. Lógico que é folclore, dessas prosas fictícias da paróquia, mas ele teria respondido:
– Que chave, geeente! Eu já entreguei a chave para ele, acho que foi ano passado ou no ano anterior. E ele não me devolveu. Tá com ele a chave!