REGISTROS ANTIGOS E NEM TANTO APONTAM CONTRASTES DA TRANSFORMAÇÃO DE LAGES
Julio Vasco é um apaixonado pelos tempos idos de Lages. Consegue colocar em uma página de rede social (você pode acessar aqui) uma coletânea de registros que ele garimpa, recebe de colaboradores ou são do acervo do Museu Thiago de Castro. Tudo que dá ideia das transformações da maior cidade da Serra Catarinense. Puxamos para a página alguns desses registros, reconhecendo o esforço de manter um espaço importante para a história da cidade, constituindo-se uma forma dos saudosistas recordarem do cotidiano de Lages.
A Papelaria Peninha deu lugar à Farmasesi na praça da Catedral e ao fundo um dos prédios de construção mais demorada em Lages (Terraze Di Fiore)
O Terraze Di Fiore, prédio em construção na primeira imagem ocupa o lugar dessa casa na esquina das atuais ruas Frei Rogério e Nereu Ramos
Na mesma esquina (Nereu Ramos e Frei Rogério), onde atualmente tem o Edifício Catedral em registro não tão antigo porque o Monza da GM já circulava pelas ruas da paróquia
As duas fotos ali de cima são daquela esquina na parte alta dessa foto, com a praça da Catedral já com a igreja funcionando (a foto foi tirada de uma das torres). Detalhe para o cipreste à esquerda que tem cerca de um século de existência e continua firme!
O Calçadão da Praça João Costa retratado de várias formas como nesse registro (acredito que da década de 1990) com o Café Ouro bombando e a Mauá Center dos Barg na outra esquina
Aqui um registro dos tempos que a rua Marechal Deodoro não havia se tornado Calçadão e um semáforo orientava os rumos na época que o local tinha mais de uma banca
Este é o Calçadão nos tempos do Unibanco operando naquele ponto tradicional na frente da ‘floresta’ que existia antes da revitalização
Esse registro é menos antigo porque a Rua Marechal Deodoro já havia virado Calçadão Túlio Fiúza, mas a Arapuã estava firme no cenário
Descendo à outra praça, a Vidal Ramos Senior com um projeto paisagístico exuberante em período (data) indefinido, mas depois de 1922 porque a Catedral Diocesana já está imponente ao fundo
Em tempos mais recentes, esse registro é da rua Manoel Thiago de Castro antes do asfalto, quando o ponto de táxi ‘ficava na contra-mão’ rua descida da rua Coronel Córdova
A primeria igreja do Rosário (antes do incêndio) nos tempos da Engrenaco ali na esquina da Camões.Não existiam bairros como Santa Maria, Residencial Cepar e Jardim Panorâmico
Esse registro é do acervo do Museu Thiago de Castro nos ‘grandes sertões’ do atual bairro Sagrado Coração com o ginásio Ivo Silveira já em pé e o Tio Vida menos mal tratado que nos tempos de agora
Demoramos para nos situar nesse registro. Mas ao fundo do campo de futebol é o atual bairro Passo Fundo. A rua à direita é a São Jorge que liga o Batalhão à Camões (saindo na Tyresoles). Ao fundo toda a unidade militar de Lages
Fotos: Página Bela Lages/Acervo Museu Thiago de Castro/Acervo Júlio Vasco
Um esplêndido conjunto de fotos, com boas explicações para o entendimento do leitor.