É O CASO DO LAGESPREVI QUE ESTÁ VINCULADO À SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E A SEMASA AO GABINETE
Ficou em um canto da pauta o conteúdo da reforma administrativa aprovada no mês passado na Câmara de Vereadores de Lages. Entretanto, há algumas realidades que chamam a atenção como o fato do LagesPrevi não ter autonomia plena de gestão. “Para efeito de supervisão, coordenação, fiscalização e controle” o LagesPrevi, por exemplo, está vinculado à Secretaria de Administração. É uma outra estrutura do município com poder sobre a gestão do Instituto de Previdência.
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Indiretamente a subordinação é à própria prefeita, mas o texto da reforma aponta três estruturas vinculadas à Secretaria de Gabinete e Relações Institucionais. É o caso da Semasa, autarquia que pressupõe autonomia pela essência do que essa ramificação de gestão representa no emanado jurídico. Ela está subordinada à Secretaria de Gabinete, assim como as Fundações Cultural e também de Esportes. Significa que tais estruturas podem atuar dentro dos limites que lhe são de competência, mas precisam reportar às áreas afins em termos de supervisão e fiscalização.
A elaboração do texto da reforma foi acompanhado pela própria prefeita Carmen Zanotto, chamando para o gabinete e Secretaria de Administração o poder de fiscalizar e supervisionar áreas da gestão. Samuel Ramos, secretário de Gabinete e Relações Institucionais, tem o desafio de acompanhar as ações das áreas subordinadas.