PROCON DE LAGES FEZ PESQUISA DE PREÇOS PARA DAR IDEIA DOS VALORES PRATICADOS. ANGELONI É O ‘MAIS CAREIRO’
Logicamente que não existe poder do Procon em fixar ou tabelar preço de qualquer produto. Quer seja em combustível ou até mesmo no próprio pinhão, cada comerciante ou revendedor pratica o preço que quiser, pela ausência de regulamentação que determine preço mínimo ou máximo deste ou daquele produto. Entretanto, para dar uma ideia ao consumidor de valores praticados, o Procon de Lages realizou uma pesquisa de preços sobre o valor do quilo do pinhão praticado no varejo. Os dados foram os seguintes:
As redes ‘de fora da cidade’ – com exceção do Myatã que é de Lages -, são as que praticam os valores mais elevados. Os Supermercados Angeloni chegam a cobrar R$ 17,00 pelo kg. Inclusive é importante o consumidor ficar atento porque, em alguns estabelecimentos, é colocado para a venda pinhão de câmara fria, fácil de reconhecer e de qualidade bem questionável se comparado com aqueles desta safra.
DIZ A INFORMAÇÃO DO PROCON QUE…
“De acordo com o levantamento feito, os valores podem apresentar variações de até R$ 7 entre o estabelecimento mais caro e o mais barato. O pinhão é vendido por peso e no supermercado mais barato está R$ 9,99/kg, enquanto o mais caro está R$ 16,99/kg. Em alguns supermercados o consumidor também consegue encontrar o pinhão já cozido, descascado e até mesmo moído. Nestes dois casos, os valores ficam entre R$ 39,99/kg e R$ 44,99/kg”.
Foto da jornalista Silviane Brum que ilustra o conteúdo da pesquisa do Procon em Lages