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Começa o ‘conserto de Lages’

APÓS TRÊS SEMANAS DA NOVA GESTÃO O ‘CONSERTO DA CIDADE’ INICIA NESTA TERÇA-FEIRA

“Essa usina atende perfeitamente as necessidades de Lages e iniciaremos uma operação tapa-buracos nessa terça-feira, 21”.

Foi o que disse o Coronel Cleber Arruda, que há três semanas é o Secretário de Obras, sobre, finalmente, iniciar uma das maiores angústias dos lageanos. Trata-se da correção do pavimento em ruas e avenidas de Lages, problema que inclusive é apontado como uma das causas do desgaste da gestão findada no mês passado.

ONDE TUDO COMEÇA?

Pelas informações oficiais – via Amures – o tapa buracos inicia pela Rua Bruno Luersen (paralela ao cemitério da Penha), estendendo-se até a Avenida Camões. “Por ser um dos principais acessos da cidade”, ponderou o Coronel Cleber Arruda.

SERÁ QUE É ISSO?

O secretário de Obras, na informação da Amures cita que “além da equipe da prefeitura, vamos acionar a equipe do Cisama para ajudar nas operações de tapa-buracos para atender a demanda da cidade, que é grande”. A prefeitura possui equipe para essa ação, mas equipe com maquinário para colocar asfalto em frentes de trabalho pelo Cisama, é novidade que a gente desconhece.

Coronel Cleber Arruda conheceu a estrutura da usina da Amures que deve produzir massa asfáltica a partir desta terça-feira, 21, para suprir a demanda de correção das vias de Lages

SOLUÇÃO PRECISARIA

SER MAIS AMPLA

Porque a torcida pelo êxito da referida operação de correção das vias é grande, não há como tirar conclusões precipitadas sobre o trabalho programado. Entretanto, diante do quase caos instalado em muitas vias da cidade, a prefeitura (Secretaria de Obras) deveria trabalhar com um plano complementar, comprando asfalto também de usina privada para suprir a demanda. Depender apenas da Usina da Amures é temerário à medida que uma inconsistência no maquinário pode retardar a providência de reparo das vias, algo que é urgente!

Até agora a usina da Amures não operou regularmente e a prova de fogo é agora com a estrutura não podendo falhar. Inclusive porque o barato (asfalto custa 30% a menos que no mercado) pode custar caro ao cidadão, em continuando a conviver com o caos da buraqueira em praticamente todos os quadrantes da cidade!

Fotos: Onéris Lopes – Amures

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