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Obras emergenciais na BR-282

TRÊS PONTOS DA RODOVIA ENTRE LAGES E VARGEM RECEBERAM INTERVENÇÕES PARA CORRIGIR E PREVINIR DESMORONAMENTOS

Foi a partir das chuvas intensas dos meses de outubro e novembro de 2023 que se detectou a necessidade de intervenções mais amplas em alguns pontos da BR-282. Isso decorria da realidade de, uma outra chuva naqueles patamares dos meses citados, causar quedas de barreiras, interdições de trechos e outros problemas. Além dos transtornos, tais situações gerariam maior custo de reparo. Eram realidades tão complexa que exigiam intervenções que até o Diretor de Infraestrutura do DNIT, Fábio Pessoa Nunes, deslocou-se de Brasília para conferir in loco os pontos afetados e que requeriam obras emergenciais.

ASSIM…

O Diretor Fábio Pessoa Nunes, acompanhado do Superintendente do DNIT, engenheiro Alysson de Andrade e mais o engenheiro Enio Spieker (Supervisão da Unidade de Lages), além de supervisores de áreas afins da Superintendência em Santa Catarina, percorreram não só a BR-282, mas também trechos da BR-470 também afetados e que precisavam de obras. A partir da definição daquilo que seria atacado, houve licitação para contratar empresa que executasse contratos emergenciais de recuperação. Os projetos foram elaborados e, passados pouco mais de 15 meses das intempéries, os locais foram recuperados.

A partir de Lages, o primeiro ponto que recebeu reparo foi este no Km 253, distante 2 km do trevo de São José do Cerrito. O local apresentou várias quedas de barreira e uma contenção reforçada foi executada para tentar dar fim ao risco da pista apresentar problemas no local…

Mais adiante no Km 273 (onde os ônibus da Reunidas atolavam quando era chão batido), foi feito reforço de camadas e contenção lateral, além de abrir espaço para a água correr (por baixo do asfalto). É providência tentar dar fim aos desníveis na pista e outros problemas de infiltrações que surgem nesse local situado entre as localidades de Santo Antonio dos Pinhos e Salto dos Marianos.

De todas as obras de recuperação, a mais desafiadora foi nesse ponto no Km 293 da BR-282, distante uns 2 km depois da ponte do Rio Canoas (divisa do Cerrito com Vargem)

Aqui toda uma encosta foi corrigida para deixar de colocar em risco tanto a passagem de veículos quanto a própria segurança de quem reside na parte superior da área. Além do reparo, até o morador ganhou casa nova.

BR-282: ANTES E DEPOIS DA

CORREÇÃO NO KM 293

Bem na curva a queda de barreira e a identificação de que a contenção antiga (da época da abertura da estrada) apresentava risco de cair sobre o asfalto (acima à direita o alagado da Usina Garibaldi)…

Embora pareça montagem, o que temos acima é uma foto real do local, depois da correção afastando qualquer risco de queda que possa causar insegurança ao usuário da BR-282. No alto a casa reconstruída do morador (Antonio Matias)

TRABALHO EM VÁRIOS PONTOS

Além de três pontos atacados entre Lages e Vargem, em direção ao Oeste, os contratos de emergência recuperaram o trecho da BR-282 nas imediações do Km 108 em Alfredo Wagner onde a pista apresentava risco de queda. E distante 4 km dali em direção a Lages, no Km 112, houve intervenção provisória de uma queda parcial de barreira (inclusive com desvio do trânsito pela Lomba Alta) e agora um trabalho mais amplo garante durabilidade ao reparo.

P. S.

Esse conteúdo não é da área de comunicação do DNIT, mas apenas informação para dar ao público uma ideia dos investimentos na BR-282. Trabalho que não aparece muito (fica enterrado ou discreto na margem da rodovia), mas que faz toda a diferença para prevenir quedas de barreiras e outros problemas agravados com chuvas intensas.

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1 thought on “Obras emergenciais na BR-282”

  1. Importantes intervenções. Agora, a 282 está muito ruim no trecho de Lages até Águas Mornas, muitos defeitos no asfalto, e o mais grave na minha opinião: a sinalização para quem trafega a noite está horrível. Faixas de sinalização praticamente apagadas (alguns lugares nem faixa tem), e olho de gato não existe. Acredito que essa situação (defeitos na pista e sinalização noturna) contribuem muito com a insegurança que existe nesse trecho.

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